27 de junho de 2015

Resenha - A herdeira:

 Hérou, hoje temos resenha de A herdeira, o quarto livro da escritora Kiera Kass, da série A seleção.
 Eu sumi um pouco porque eu estava realmente sem ideias do que postar, e também porque agora estou entrando no pc basicamente para assistir série hahaha, que aliás também vou fazer uma indicação aqui no blog.
  A capa livro é simplesmente MA-RA-VI-LIN-DA, achei perfeita, tem um "quê" de galáxia, ou yayoi kusama (se não sabe quem é, dê um google e procure por quarto de luzes, fui nessa exposição no Rio e é tudo lindo e louco), mas com uma pegada mais "dark" que as outras capas, porque na verdade, Eadlyn não queria participar da Seleção.
 Obs: Eu dei um pouco de spoiler, mas acho que nada muito importante hehe.

 Sipnose: Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.

  Eu fiquei bem confusa nesse livro, não sei quem eu shippo mais. Eu achei os garotos super fofos, então não sei quem shippar, como já tinha dito, mas fiquei apaixonada pelo Hale, pra começar que já no livro inteiro ele é um fofo, e ele ainda gosta de moda pelo fato de trabalhar em uma alfaiataria *-*.
  A Eadlyn é aquele tipo de personagem que você não consegue gostar, ai quando você começa a se entender com ela, ela fica chata de novo (sim, são muitos altos e baixos nesse livro). 
  Mas vamos falar da história mesmo. No livro, quem governa agora é Maxon Schreave, o pai de Eadlyn e marido da America. Após abolir as castas, tudo ia muito bem, pois foram desconstruindo casta por casta, mas quando acabaram com todas, voltou a haver caos.
  Muitos ainda estavam sendo excluídos por causa de suas antigas castas, ou achavam que seus direitos estavam sendo recusados pelo hábito do antigo sistema. Ou seja, não melhoraram nada, e ainda ocorriam casos de assassinatos, desaparecimentos, etc.
  Então se lembraram de como a Seleção foi benéfica ao povo na edição passada, pois muitos atentados cessaram, e a realeza pode pensar no que fazer para cessar totalmente os ataques. Decidiram que Eadlyn poderia fazer uma seleção, só para dar um tempo e pensar em um plano para acabar com o preconceito pós-castas.
  Primeiramente, Eadlyn não queria de jeito nenhum arranjar um parceiro, mas por ser o melhor para todos, ela aceitou a proposta, mas com a condição de só durar 3 meses e poder optar em se casar ou não.
 Esse é meio que o resumo do motivo dessa seleção ocorrer, com o tempo você percebe que ela vai cedendo aos garotos. Eu sinceramente achei que ela ia sair arrasando no salto e destruindo corações o livro inteiro, mas depois que ficam os garotos principais, eu pensei, ela não pode tirar eles, se for para tirar, que dê o Hale para mim, porque ele é um dos mais fofos (sim tem mais garotos fofos).
  O final, para não dar spoiler, posso dizer que é muita confusão para poucos capítulos.  
  Minha opinião final foi que, o livro foi no começo bem girl power, mas o final pareceu um pouco como se estivessem falando se você não se casar, você não vai conseguir controlar uma situação. Mas não estou precipitando conclusões, isso pode ser uma opinião passageira porque ainda há o próximo livro.
  Esse foi um resuminho do A herdeira, não foi muita coisa, mas quero espero que vocês tenham gostado. Beijous!

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